Às críticas são desfavoráveis


Todos estamos sujeitos as crítica. E nem sempre elas são construtivas na maioria das vezes elas são destrutivas. E quanto mais alguém sobe em liderança.tanto mais fica sujeito à critica e ao cinismo dos rivais ou dos que se opõem às suas opiniões e ações. O que não é diferente aos que assumem a fé viva,então sua forma de vida passa a incomodar os demais ocasionando em mais críticas. Agora a maneira pela qual reagimos terá efeitos de longo alcance sobre nossos objetivos.

Paulo estabeleceu um valioso padrão nesta área. Embora ele desejasse que seus companheiros pensassem bem dele,ele recusava a ser popular a es custas do favor do seu Mestre. Paulo expressou sua ambição em 2Cor.5.9 "É por isso que também nos esforçamos, ..., para lhe sermos agradáveis.". Já escrevendo aos gálatas,Paulo indaga:"Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo." (Gl 1.10).

A opinião contrária de seus companheiros não o perturbava indevidamente,embora ele não procurasse ser criticado. "Mas para mim não tem a menor importância ser julgado por vocês ou por um tribunal humano. Eu não julgo nem a mim mesmo. A minha consciência está limpa, mas isso não prova que sou, de fato, inocente. Quem me julga é o Senhor.Portanto, não julguem ninguém antes da hora; esperem o julgamento final, quando o Senhor vier. Ele trará para a luz os segredos escondidos no escuro e mostrará as intenções que estão no coração das pessoas. Então cada um receberá de Deus os elogios que merece." (1Cor. 4.3-5)

Bem como Paulo era fiel aos "planos secretos de Deus" Que lhes foram confiados (1Cor.4.1),então ele podia dar-se ao luxo de não levar em conta a mera opinião humana. Notado que se a critica da Igreja apenas trinta anos após a Descida Do Espírito Santo podia ser ignorada pelo fiel líder, a censura da igreja morna dos nossos dias não deve causar em nós muitos terrores.

Veja que Paulo não temia o julgamento do mundo,o mundo não era seu juiz;contudo ele tinha o cuidado de preservar certo equilíbrio. " Não vos torneis causa de tropeço [em outra traduções podemos encontrar: "Portai-vos de modo que não deis escândalo", e "Vivam de tal maneira que não prejudiquem"] Façam como eu. Procuro agradar a todos em tudo o que faço, não pensando no meu próprio bem, mas no bem de todos, a fim de que eles possam ser salvos." (1Cor. 10.32-33).

Paulo ainda foi alem, e afirmou que a posse de uma consciência perfeitamente limpa,por mais valiosa que seja não o justificava. Muito embora a consciência o lisonjeasse,ele desconfiava até do seu próprio veredicto,pois conhecia a sutileza de seu próprio coração. "Eu não julgo nem a mim mesmo. A minha consciência está limpa, mas isso não prova que sou, de fato, justo." (1Cor.4.4)

"Quem me julga é o Senhor" e Ele conhece tudo. Ele pode pesar os motivos bem como avaliar os fatos. É Ele o Supremo tribunal de apelação. Seu juízo é justo e infalível, sendo assim devemos suspender o julgamento. "não julguem ninguém antes da hora; esperem o julgamento final, quando o Senhor vier." Nossos poderes são limitados demais,nosso conhecimento é insuficiente,nossas mentes demais tendenciosas para podermos chegar a um juízo correto. Podemos alias devemos confiar tudo ao Supremo,e no final."Então cada um receberá de Deus os elogios que merece."

Ainda resta dizer que a indiferença pela opinião humana pode ser desastrosa se não vier ligada com o temor de Deus. Mas,cumprida esta condição,certa independência das avaliações humanas pode ser um grande bem ao cristão disciplinado cujo alvo é a Glória Divina. Para Paulo,que tinha o ouvido afinado com a voz mais alta da avaliação de Deus,a voz do homem era fraca. Ele não temia o juízo humano porque sabia encontrar-se diante de um tribunal mais elevado.

Que Deus nos oriente,na Fé!

Será que usamos nosso tempo com o que mais importa?

Sem medo de estar errado digo que o tempo é a mercadoria mais preciosa do ser humano, em especial do cristão.
O tempo não dado,mas comprado. Essa idéia encontrei por trás das palavra enigmáticas de Paulo,"vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo,"(Ef.5.15,16).

Tempo é oportunidade,e ele só se torna nosso por aquisição. Há um preço a ser pago pelo seu emprego com máxima eficiência. Nosso tempo é trocado no mercado da vida por ocupações ou atividades,então aprenda a trocar seu tempo por coisas de maior valor.

O tempo é algo de que devemos prestar contas,se o usamos estrategicamente contribuímos com valor para a sociedade na época em que vivemos. Devemos desenvolver uma consciência critica no uso do tempo. Sendo um dom de Deus o tempo torna-se a nossa posse mais valiosa e não deve ser desperdiçado.

Perdemos ou remimos o tempo,e é bom lembrarmos que uma vez perdido,não será recuperado jamais. Ninguém pode economizar o tempo;ele tem que ser gasto na sua totalidade todos os dias. Também não pode ser adiado: é agora ou nunca. Se não produzimos,é irrecuperavelmente perdido.

Ao planejar nosso tempo para tirar a maior vantagem,talvez seja útil ter em mente as seguintes sugestões: A cada um foi confiado a mesma quantidade de tempo,tempo este suficiente para a relização da vontade divina para aquele dia. Deus só espera de nós o que é razoável e dentro de nossa capacidade. Nossas prioridades não deve entrar em conflito com nossos deveres óbvios.

O tempo é valioso demais pra ser gasto com questões secundárias quando os assuntos primários estão gritando por atenção. "Não tive tempo" é,sempre a confissão inconsciente de alguém que errou na escolha de suas prioridades.

Poucas coisas podem escravizar um obreiro ou um evangelista cristão consciente,mais do que o emprego do seu tempo,que parece estar sempre em carência. Então é necessário,chegarmos a um acordo com o tempo que dispomos ou trabalharemos sob tensão e pressão constantes. Afinal sempre haverá áreas não atendidas,mesmo depois de havermos feito tudo que estava em nossas forças para cumprir nossas obrigações. Nosso maior problema não é a quantidade de tempo disponível,mas o seu uso estratégico,e por isto nós é quem somos responsáveis.

Devemos contudo responder com sinceridade a pergunta: " Estou usando meu tempo com o que mais importa,ou estou dissipando parte dele em questões secundária?"

Que esteja claro que não considero questão de importância secundaria o tempo que tiramos para recreação e descontração disciplinadas. O evangelista,obreiro ou mesmo pastor cristão que faz provisão para renovar os recursos físicos e nervosos não está empenhado em futilidades. Tendo em vista que o Senhor Jesus levou os discípulos á parte para descansar e descontrair-se. Ele próprio assentou-se para descansar junto a um poço depois de uma atividade intensa. Se Ele não tivesse feito isso,teria perdido o coração da mulher necessitada. O Senhor Jesus não era um asceta pra recusar levar uma vida social normal. Ele não considerava desperdiçado o tempo gasto numa festa de casamento.

Então não é prudente deixar de tomar o devido tempo para descontração. Devemos sim estar sempre preparados para interromper nossos momentos de recreação quando os interesse do Reino o exigirem, pois"" O Reino de Deus deve estar sempre em primeiro lugar."''''

O Apostolo desafiou os coríntios,;"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (1 Cor. 11.1), desafio que poucos de nós teria coragem de fazer. No uso que fez do tempo,Paulo tomou como modelo de vida o Senhor Jesus,e quanta coisa ambos encaixaram em cada um de seus dias!!
A semelhança do Mestre, paulo escolhia suas prioridades com grande cuidado,não dando tempo para as coisas secundárias. O domínio que paulo tinha do tempo pode ser medido pelo que ele realizou em sua vida. Acompanhando as extensas viagens,e tentando se ajustar em todo seu ministério quase me deixa sem folego. Isto nos mostra que se queremos ser bem-sucedidos temos que dar mais importância ao controle do tempo.

Posso até acrescentar que a vida de Paulo demonstrou que a força do caráter moral se desenvolve pela rejeição daquilo que não é importante.

Que Deus nos oriente,na Fé!

Abrindo a porta

Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro no outro. Nesta porta de ferro estavam penduradas muitas caveiras cobertas de sangue.
Nesta sala, o rei dava aos prisioneiros duas opções: “Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros ou passar por aquela porta”.

Todos os que por ali passaram, escolheram ser mortos pelos arqueiros.

Ao término da guerra, um soldado, que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
– Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
– Diga, soldado.
– O que havia por de trás da assustadora porta?
– Vá e veja.

A princípio, ele ficou com muito medo, mas, confiando no rei, ele a empurrou vagarosamente, e percebeu que, à medida que o fazia, raios de sol iam adentrando e clareando o ambiente, até iluminar todo o recinto. A porta levava para fora da masmorra rumo à liberdade.

O soldado, admirado, apenas olha seu rei, que diz:
– Eu dava a eles a escolha, mas preferiam morrer a arriscar abrir esta porta.

Pois é, quantas e quantas vezes deixamos de abrir uma porta ou entrar por outra e tudo por medo de nos arriscarmos. Hoje, no mundo, muitas pessoas ainda não encontraram a liberdade exatamente por este motivo: medo.

Devemos ser diferentes, mas muitas vezes agimos exatamente igual.

Deixamos de confiar em Deus e abrir a porta sem medo... Assim perdemos grandes oportunidades de alcançar uma bênção ou a felicidade na presença d’Ele. O Senhor quer o melhor para você! Ele nunca iria arriscá-lo de forma a perder sua vida. Muito pelo contrário: Ele sempre dá a vitória!

E a porta mais importante que todos temos de abrir é a do nosso próprio coração, para que nosso Senhor Jesus Cristo possa entrar. Abra o seu coração neste momento, a fim de que Deus possa enchê-lo com a Sua presença e fique livre das flechas inflamadas que o inimigo atira.

Disse Jesus: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele, e ele, comigo” (Apocalipse 3.20).

Que Deus nos oriente,na Fé!

Uma Rua Sem Saída

Jeremias dirigiu-se à nação de Judá num esforço final para salvá-la de um desastre nacional. O
desrespeito à lei de Deus estava levando a nação para a extinção, e Jeremias tentou em vão chamar o povo ao arrependimento. As circunstâncias do reino são bem descritas neste trecho de Jeremias 5:30-31,onde o profeta transmite às palavras de Deus:
"Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra: os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam de mãos dadas com eles; e é o que deseja o meu povo. Porém, que fareis quando estas coisas chegarem ao seu fim?"

Deus pôs a culpa em três grupos de pessoas:
1 Os profetas. Aqueles que deveriam ter sido fiéis transmitindo a palavra de Deus ao povo estavam, em vez disso, pervertendo aquela mensagem. Hoje,muitos falsos profetas falam de suas próprias idéias e perpetuam incontáveis doutrinas humanas. Entretanto, Jesus afirmou que suas palavras são a verdade absoluta que nos liberta (João 8:32).

2 Os sacerdotes. Os sacerdotes deveriam ter corrigido os falsos profetas, mas preferiram apoiar a propagação das suas mentiras. Os cegos estavam guiando os cegos (Mateus 15:13-14).

3 O povo. É triste notar que o povo estava querendo seguir os seus guias cegos. Quando os guias espirituais amam a si mesmos , eles não condenarão eficazmente o egoísmo e o materialismo que domina o povo mundano. Deus convidou seu povo a retornar: "...perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para a vossa alma"(Jeremias 6:16). Mas a resposta deles ecoa através da história nas palavras dos homens e mulheres rebeldes de todas as eras: "Não andaremos". Se nós recusamos a andar no caminho de Deus,seguimos uma rua de mão única para a perdição. O que você fará no fim?

Ainda há tempo pra mudança de rumo e o Jejum de Daniel tá aí pra te dar mais uma oportunidade.
Vá a um Cenáculo do Espírito Santo ainda hoje e...
Aproveite !

Que Deus nos oriente,na Fé!
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