Ontem, hoje e amanhã – que responsabilidade!

No dia em que seu pai deixou a semente em sua mãe, você entrou no no jogo do tempo. Só a morte vai tirá-lo desse jogo.  A ele você está preso.

O tempo divide-se em três partes distintas: passado, presente e futuro. O menor de todos é o presente. Não dura nada, é como “um breve pensamento” (Sl 90.9). É aquela ínfima porção de tempo recolhida do futuro e imediatamente empurrada para o passado. Curiosamente é nesse curtíssimo período que você constrói a sua vida. Você não pode antecipar nem fazer o tempo voltar.

O futuro é cada vez menor e o passado cada vez maior. Dependendo não necessariamente da sua idade atual, mas do número de anos de vida que a Providência vai lhe dar, o futuro pode estar quase no fim e o passado com a carga máxima.

Passado, presente e futuro – que solenidade! Ontem, hoje e amanhã – que responsabilidade! Outrora, agora e depois – que desafio! Daí a oração de Moisés: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12).

No dia do rompimento do fio de prata (Ec 12.6), você ficará livre do tempo e entrará imediatamente para a eternidade, que pode ser uma eternidade com Deus e uma eternidade sem Deus. A escolha é para hoje!

Eu  desejo que você aproveite bem o tempo de se chama “hoje”.

Você pode passar a virada de ano, pulando ondas, em festas, em bares, etc, ou na presença de Deus.
Nós estaremos a partir das 22:h na Universal, Rua Parapuã, 1885, Vila Brasilândia, São Paulo, SP, celebrando a Vigília da Girada, com a ministração da Santa Ceia do Senhor ás 00:h e previsão de termino as 00:20.
Você é nosso convidado, faça sua escolha e tenha...   Um ótimo 2014!

Lembrete: A Vigília da Virada será realizada em todas as UNIVERSAL nesse 31/12 a partir das 22:h, com certeza tem uma perto de você!!



Adaptado apartir de Ultimato

Encontrando o verdadeiro Natal!

Vinde a mim. [Mateus 11.28]
Muitos querem tanto ter um Natal feliz, que até saem por aí procurando um. Mas nas praças movimentadas veem desamor, violência, mendicância, crianças abandonadas. Passando perto de mansões se nota majestosos pinheiros de luzes coloridas e piscantes, iluminando os jardins dos ricos, e os pobres só a olhar.

Nas favela o que se vê são valas negras, casebres caindo, criancinhas sujas chorando de fome. Nas enfermarias de um hospital, lágrimas, dor, desesperança. Andando entre os “grandes” quase só vê desonestidade, egoísmo, falsidade, jogo de interesses. Abrindo jornais e revistas, o que mais se lê é sobre guerras, sequestros, corrupção, crise econômica. Até que entrando numa igreja. Vemos os fiéis irmanados, de mãos dadas, cantando Noite feliz. Então se pensa:

— Que lindo! Finalmente encontramos um Natal feliz!

Mas, triste ilusão… Acabadas as celebrações, foram todos embora para suas festas. Passam perto dos sofridos, olharam, mas ninguém diz uma palavra, nem mesmo um gentil “Feliz Natal, amigo!”

Desesperados, dirigi-nos ao altar de Deus e gritemos:
— Nosso Senhor, nós queremos tanto ter um Natal feliz e não conseguimos! Mostra-nos onde encontrá-lo!
Ouvimos então uma voz suave dizer-me:
— Meus filhos, Eu sou Jesus, sou o Natal que vocês procuram. Meus braços estão abertos para vocês. Venham para mim!

Ali encontramos o verdadeiro Natal e compreendemos que Natal não é o bem material de que se possa desfrutar. Natal é Jesus. E Jesus só encontra quem coloca sua a vida no altar. 

Tenha não apenas um natal feliz, mas uma vida inteira tanto aqui quanto no por vim, coloque e mantenha sua vida no altar.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; João 13:14-17). O que temos ordem de fazer é pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que creem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não creem verdadeiramente.

A veneração da "virgem e o menino", a celebração com pinheiros e grilandas, o costume de trocar presentes, são tão antigos quanto a Torre de Babel e já eram festeja dos na Roma pagã e no Egito muito antes do nascimento de Jesus Cristo.

A religião absorveu toda essa história e a tem promovido em todo o mundo em nome da verdadeira fé cristã.
Se você quer saber mais sobre esse assunto acesse: Natal! A Introdução Pagã na Igreja de Cristo e Semiramis,obelisco e a farsa do natal

Que Deus nos oriente, na Fé!

Adaptado de Devocionais Para Todas as Estações. Ed. Ultimato
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