Será Que Deus Criou Marionetes?


Aproveitando a polêmica decisão do governo paulista de internar usuários de crack à força, gostaria de voltar a pensar sobre um problema que já travessa séculos — uma disputa entre os arminianos e os calvinistas. Correndo todos os riscos da simplificação, descrevo-a assim: se Deus é soberano (como afirmam os calvinistas), o homem não tem livre-arbítrio; é marionete de Deus. Se, por outro lado, o homem pode rejeitar a Deus, e inclusive perder sua salvação (como afirmam os arminianos), então, como fica Sua soberania? A disputa vai longe, uma vez que os dois lados (arminianos e calvinistas) estão munidos de versos bíblicos perfeitamente contextualizados.

Resta, no entanto, um embaraço bíblico: Efésios 2 nos diz que o uso que fizemos (em Adão) da liberdade nos levou a uma escravidão tal que, se Adão foi livre um dia, o mesmo não ocorre conosco. O homem natural é escravo do pecado, de forma que sua vontade está aprisionada.

Bem, é aí que eu vejo a ligação entre a soberania de Deus e a liberdade humana. Ao invés de uma se contrapor à outra, harmonizam-se na mente e nos projetos do Altíssimo. Deixe-me explicar.

Imagine a situação humana como um fiel de balança. Adão foi feito com seu ponteiro no ponto zero, no prumo. Não pendia nem para a direita nem para a esquerda. É o que chamaríamos de livre-arbítrio. Mas Satanás se valeu de sua escolha desastrada e nos aprisionou a todos do lado esquerdo. Com cadeado. De forma que Efésios 2:1-3 fica retratado nessa situação. Não temos mais escolhas livres. Nosso “escolhedor” está viciado, amarrado.

Então Deus, “por causa do grande amor com que nos amou”, e após nos ter revelado essa nossa condição desesperadora, encerrando-nos todos debaixo da desobediência (Rm 11:32), usa de misericórdia para com todos. Como?

Num determinado momento (ou período, ou fase, sei lá) de nossa vida, chamado pelo autor de Hebreus de Hoje , o Altíssimo se vale de seu poder e soberania e atua em nossas vidas, colocando nosso “fiel da balança” no centro de novo. Então, ele me diz: “escolhe livremente”. E a principados e potestades, diz: “ninguém interfere!” Nesse momento, por causa da soberania e do poder de Deus, e pela atuação de seu Espírito, somos livres; para aceitá-lo ou rejeitá-lo.

É importante ressaltar que, diferentemente do diabo, ele não leva nosso fiel para a direita total. Nem o amarra lá. Não. Ele é Senhor gentil: leva-o ao meio, onde exercitamos o “pendor do Espírito” ou o “pendor da carne” (cf. Rm. 8:5). E nos avisa que o pendor da carne é inimizade contra Deus (Rm 8:7).

Em 1996, a televisão levou ao ar uma reportagem sobre o uso de crack pelos adolescentes (e o assunto, hoje, virou epidemia).

Ao ver, na reportagem, o sofrimento dos pais e a luta ingente do drogado, lutando para se livrar das garras tirânicas da dependência, me ocorreu a seguinte parábola sobre esta questão da soberania divina e da liberdade humana. Ei-la.

Certo dia, um pai descobre que seu filho é um drogado, dependente de crack. Faz de tudo para ajudar o rapaz, mas este, ainda que lute para se desvencilhar, não tem mais forças para largá-la, e tenta se matar, inclusive para se livrar do complexo de culpa, pelo desgosto causado aos pais. O pai o acha a tempo (estava meio de olho), socorre-o e o salva.

Alguns dias depois, em conversa com o filho já convalesceste, propõe-lhe uma solução extrema. O pai tem uma idéia para devolver ao filho a força (o livre-arbítrio) para sair daquela situação. Propõe ao filho e este aceita.

Pegam um carro e vão, somente os dois, para um sítio isolado. Longe de tudo e de todos. Ali, tentarão lutar contra a droga, cortando lenha, subindo corredeiras, trabalhando pesado até caírem mortos de cansaço. O pai está atento e determinado a aguentar mais que o fragilizado rapaz.

No segundo dia, o jovem começa a mudar: a mostrar-se indócil, agitado, impaciente, nervoso, irado, truculento, violento. Ele precisa daquela droga. Seu organismo exige (seu “senhor” o está chamando de volta). O pai vai contemporizando, conversando, distraindo, sabendo que precisa ganhar tempo. Precisa, pelo menos, de uma semana (este é o tempo que os médicos estabelecem para a desintoxicação química do organismo).

No terceiro dia, o filho tenta fugir de noite, mas o pai, que a estas alturas está dormindo com um olho só, o intercepta. O garoto está transtornado. O pai o agarra. Este, cego por dores internas fortíssimas, agride o pai com fúria, e tenta correr. O pai se levanta e o alcança. Está determinado a ajudar o filho. Uma semana, é a meta. Faltam 4 dias ainda. Agarra o garoto, que tenta agredi-lo novamente. Mas desta vez o pai é quem o soca violentamente. O garoto cai desacordado.

O pai o leva de volta para a casa e o amarra na cama. Quando o rapaz acorda, começa a gritar, gemer, xingar, blasfemar, contorcer-se, desafiar o pai, dizer os piores desaforos. O pai tenta abraçá-lo, mas é recebido com cusparadas e palavrões. Uma noite de cão.

A estas alturas, imagino um calvinista dizendo: “aqui, o pai retirou o livre-arbítrio do menino”. E eu responderia: “que livre-arbítrio?”

Amarrado, o rapaz fica ali por mais quatro dias. Reclama de dores nas costas, de mau-jeito, de dores nas mãos, nos tornozelos, por causa das cordas. O pai, algumas vezes, tentou afrouxá-las, para aliviar o desconforto, para levá-lo ao banheiro, etc., mas ele tentou escapar. Foi preciso lutar, agarrar, bater de novo.

Bem, não vou me alongar nos detalhes deste transe medonho. O fato é que a semana se passa, e, ao raiar do oitavo dia, o garoto já não está mais suando, nem com cólicas, nem trêmulo, nem com dores na barriga. Passou. A dependência química está cedendo.

Nesse dia, logo pela manhã, o rapaz acorda com um cheiro de café coado na hora, broas de milho, pão, manteiga e outras guloseimas. Uma mesa posta. Ele estava quase de jejum, e se mostra faminto.

Então o pai o surpreende: chega na sua cama com um sorriso e desata-lhe as cordas. Solta-o e convida-o para o café. Ele toma um banho quente e se assenta à mesa. Está mais animado, e chega a balbuciar algumas palavras monossilábicas, em resposta às tentativas de conversa do pai. Está despertando de um pesadelo.

No meio do café, num gesto brusco, levanta-se e corre para a porta. Num segundo, já está lá na porteira. Mas estranha que seu pai não esteja ao seu encalço. Olha para trás e constata que ele ficou parado, na porta da casa. Desconcertado e curioso, ele para e arrisca uma olhada, como que a perguntar: você não vai me prender?

O pai, entendendo a perplexidade do filho, grita de lá: “filho, Hoje você é um rapaz livre. Das drogas e de mim. Você volta para elas se quiser; volta para mim se quiser. Filho, não quer terminar o café?”

Criei uma imagem, inspirado em C.S. Lewis. Qual das lâminas da tesoura corta o pano? Pois bem, aprouve a Deus que nossa salvação se fizesse por meio de uma “tesoura”. Deus se faz uma das lâminas, e nos atribui o papel da outra. Sem ele, estamos no inferno. Sem a nossa, estamos no inferno. Isso não nos iguala a Deus, pois jamais poderíamos, nós mesmos, construir essa tesoura e “cortar o pano”. Ele permanece no seu santo trono. Soberano. Justo, reto… e misericordioso.

Terminando o argumento, acho que é por isso que Jesus ensina a mulher samaritana que Deus procura alguma coisa. Procura verdadeiros adoradores. Criou a tesoura e espera que ofereçamos nossa lâmina, para nosso bem.

Li isto na Revista Ultimato tive que compartilhar com vocês amigos leitores,é muito forte O SENHOR JESUS nos tirou do transe,agora somos livres para adora-lo...

Que Deus nos oriente,na Fé!

Relacionamento Familiar é Desafiador ...Mas... Vale a Pena!!

O SENHOR disse: — Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer para ele alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade...É por isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.(Genesis. 2.18;24)

Baseado nessa narrativa bíblica o Pr. Cláudio Duarte realizou uma de suas ministrações sobre relacionamento,começou falando sobre a banalização da família e dos princípios cristão e soutou: "Antigamente o homossexualismo "era" proibido,depois ele foi tolerado,hoje é aceito,é eu vou me embora porque daqui uns dias vai ser "obrigatório".

Éh!! Seria cômico se não fosse trágico,vale lembrar que as escrituras diz: Nenhum homem deverá ter relações com outro homem,como se fosse mulher; é abominação, Deus detesta isso. (Levítico. 18.22) Mas...."eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém! Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza;E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro.(Romanos. 1.24-27)

Deus fez tudo perfeito discorde quem quiser,
Mas o melhor da mulher é homem,
E o melhor do homem é a mulher.

Confira o vídeo onde o Pr. recita o "Poema do Relacionamento"



Que Deus nos oriente,na Fé!

Bodas de Aço


"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor... mas o maior destes é o amor." (1 Corintios 13:13)

Homenagem a minha esposa Cristiane Silva pelos 11 anos de casamento,são e quase 14 de relacionamento.

Éh Nega!! São 11 anos de casados!! Hoje segundo a lista de bodas comemoramos bodas de aço. O aço é indispensável para assegurar a estabilidade a um alicerce. Onze anos juntos, deu ao nosso casamento uma firmeza. O aço é dúctil, ou seja, quando sofre forte impacto, ele se deforma a fim de não romper-se.

Nesses onze anos algumas deformações foram absorvidas por nós,lembro me de quando nos conhecemos,da primeira vez que saímos juntos,lembro me também do seu empenho pra salvar nosso casamento ainda no começo quando me perdi,lembro me que foi você quem me ajudou se reencontrar, apoiando naqueles momentos difíceis, e com isso nos moldamos a fim de que não houvesse um rompimento em nossa união e hoje percebo o quanto valeu sua disposição.

O aço, para chegar a ser de fato aço, passa por três fundições, e em cada uma delas muitos resíduos são desprezados. Nesses onze anos... Passamos por processos , com temperaturas altíssimas, mas que serviram para eliminar resíduos que impediam um relacionamento puro. Tudo que tirava o brilho ou que ameaçava enferrujar foi tirado fora... e permanecem ligas puras que se misturam fazendo de nós um único elemento.

Mesmo sendo aço, não estamos livres de transformações,o tratamento para essas transformações, vamos buscar naquele que pode transformar todas as coisas: velho em novo, água em vinho, indiferença em amor... Vamos buscar no Senhor jesus, que há onze anos atrás abençoou nossa união, esteve conosco até aqui e continua a nos abençoar. Hoje estamos bem mais próximo d’Ele do que em tempos atrás,não conseguimos viver muito tempo um sem o outro,são ligações e mensagens ao longo do dia, e é impossível vivermos sem o Senhor Jesus. Depois de 11 anos não me resta alternativa a não ser olhar para trás e agradecer a Deus e a você minha "Negrinha" por todos os favores e vitórias.

Sei que aço, apesar de aço, não é um metal precioso, possui uma tendência natural à oxidação, e esta por sua vez pode deteriorar , por isso clamo ao Senhor Jesus que nos “isole” de qualquer meio corrosivo... Que nos dispense um tratamento mais eficaz para o aço... Que nos proteja com sua unção, afim de nos fazer fortes e felizes.

Peço ao Senhor Jesus que a cada dia nos purifique e nos transforme: em prata... em ouro... em diamante... em brilhante. A Ele toda honra,toda gloria e minha eterna gratidão,por tela colocado em minha vida.

Te Amo!!! Te Amo!!! Te Amo!!! Cada dia mais!!

Amigos leitores não pode deixar de compartilhar com todos a minha alegria,oro para que Deus abençoe a vida sentimental de todos....

Que Deus nos oriente,na Fé!

A Vela



Olá amigos do Blog!!!
Essa semana quero compartilhar com todos esse vídeo clip, nele tem uma mensagem inspiradora! Vale apena conferir!
Depois de ver o vídeo, leia a letra da canção, treine e venha cantar essa canção com a gente na Rua,Parapuã,1885,Vila Brasilândia,São Paulo,nesta quarta-feira 09/01/13 ás 20:00h.

Há uma vela em todos nós
Umas acesas,outras sem luz
Há um Espirito que traz o fogo
E acende a vela pra iluminar

REFRÃO:
Levante a vela na escuridão
Busque os aflitos que perdidos estão
Levante a vela,todos a verão
Acenda a vela,ilumine o mundo
Acenda a vela,ilumine o mundo

Alguém prostrado está a tentar acender
a vela
De um modo errado
Veja o seu irmão sendo enganado
Por ter sua vela que apagada está

REFRÃO:
Levante a vela na escuridão
Busque os aflitos que perdidos estão
Levante a vela,todos a verão
Acenda a vela,ilumine o mundo
Acenda a vela,ilumine o mundo

Somos uma família iluminada
Levantemos as velas,iluminamos o
mundo
Orando ao Pai,no nome de Jesus
Para que a sua luz,nos leve à cruz
(Bispo Julio Freitas)

Que Deus nos oriente,na Fé!
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