II Simpósio do Espirito Santo

Se você não pode estar no II Simpósio do Espirito Santo.
 O Blog JESUS SEM HERESIAS traz pra você um pouco do que foi o evento.
 Aqui esta a oportunidade de assistir a mensagem ministrada pelo Bispo Macedo, durante o evento.

























O 2° Simpósio do Espírito Santo, realizado neste sábado (27), na Universal de Santo Amaro (SP), teve o intuito de fazer as pessoas pensarem. A igreja já estava lotada quando o bispo Edir Macedo entrou para iniciar o evento, transmitido por videoconferência para todo o Brasil e diversos países do mundo.
- Qual o primeiro passo do homem para chegar à lua? – perguntou ele à plateia.
Depois de esperar algumas respostas malsucedidas, respondeu de maneira simples:
- Ele teve que vê-la.
O bispo mencionou esse exemplo para explicar algo mais profundo que envolve não apenas realização de sonhos, mas visão e certeza de alcançar o que se almeja.
- Antes de você realizar um sonho, precisa vê-lo, precisa ter a visão do que quer.
É como está escrito:

Veja também:

“E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões; até sobre os servos e sobre as            servas derramarei o meu Espírito naqueles dias.” Joel 2:28-29
Mas, como sonhar e não deixar o sonho se esvair? Como ver e não permitir que a visão se apague como uma miragem?
- Só quando recebemos o novo nascimento, o Espírito Santo, somos espírito e deixamos de ser carne (aquelas pessoas que creem, mas ainda não foram seladas por Deus). Porque quando Ele veio, deu direito a todos para profetizarem e terem visões e sonhos.
Porém, não é uma profecia baseada em uma revelação profética carnal, mas fundamentada na Palavra, que é anunciada profeticamente.
E é o Espírito Santo quem revela, dá visão de futuro, aviva e renova. Apesar dos jovens de hoje estarem cada vez mais imediatistas, cômodos e distantes do mundo real, o Espírito Santo é O que pode fazê-los enxergar aquilo que a imaginação e a fé permitem.
Imaginação e fé
É fato que pensar dá mais trabalho que apenas ver. Quando imaginamos, obrigamos nosso cérebro a se movimentar. Diferentemente de quando somente vemos uma imagem. Porque enquanto na imaginação precisamos pensar e formar ideias, quando vemos uma imagem, na verdade já estamos vendo uma representação. E, neste caso, de que vale pensar se a ideia já está desenhada na imagem?
Não é difícil entender. O bispo deu um exemplo prático e fácil:
- Quando o radialista fala, os ouvintes ouvem e imaginam o que ele diz. Mas na tevê, as pessoas estão mais atentas às imagens do que às palavras. Por isso, devemos ouvir a Palavra de Deus para que a fé fique latente e viva em nossa mente.
É pensando que imaginamos. E na nossa imaginação não há limites nem fronteiras. É como o universo e sua magnitude. Quando Deus disse a Abraão para olhar aos céus e contar as estrelas, pois dessa forma seria a descendência dele, mostrou que é possível alcançar a grandeza divina. Se olharmos para o céu, o que o nosso campo de visão alcança é ínfimo comparado à sua totalidade, uma totalidade ainda desconhecida dos cientistas.
Para termos uma ideia, o sol é 109 vezes maior que a Terra, mas a maior estrela conhecida, chamada VY Canis Majoris, é 1 bilhão de vezes maior que o sol. Ou seja, somos um grão de areia diante da supremacia do universo.
E é aí que que a fé nos obriga novamente a pensar: se Deus é o criador dessa excelência ainda estudada pelos pesquisadores e é um enigma para a ciência, o que são os nossos problemas para Ele? Casar, arranjar um emprego, ou até mesmo a cura de uma doença são poeiras perante a Sua soberania. Mas o que acontece, muitas vezes, é que agigantamos os males em vez de reduzi-los.
- A pessoa que nasce do Espírito Santo consegue ver essa magnitude de Deus, porque tem o poder dEle dentro dela. - afirmou o bispo.
Porque a pessoa que nasce do Espírito e é gerada por Ele, tem a mente do Senhor Jesus, Sua conduta e os Seus pensamentos. E, mais do que isso: a possibilidade de mudar a própria vida, influenciando quem está ao redor.
E nada disso é utopia. É a capacidade divina para ver e realizar o invisível.

Por Jaqueline Corrêa / Fotos: Demétrio Koch 
jaqueline.correa@arcauniversal.com

Que Deus nos oriente,na Fé!

Reencarnação e Ressurreição, a má notícia e a boa notícia

A reencarnação surgiu no norte da Índia entre os anos 1.000 e 600 antes de Cristo, exatamente na época em que Davi e seus descendentes governavam Israel até a queda de Jerusalém. A primeira referência à ideia de reencarnação tem no mínimo 2.600 anos. Aparece nas Upanichades, as escrituras sagradas do hinduísmo, até hoje a maior religião da Índia.

Foram necessários mais de 1.600 anos para a reencarnação receber dois de seus maiores impulsos modernos. O primeiro se deu na França por meio de um médico de excelente formação acadêmica chamado Hippolyte Léon Denizad Rivail (1804-1869), que adotou o nome de Allan Kardec, de quem se dizia reencarnação. Com a publicação do primeiro de seus sete livros (O Livro dos Espíritos), em abril de 1857, Kardec deu início a uma nova religião, conhecida como espiritismo (mais preciso que o espiritualismo, nascido um pouco antes nos Estados Unidos) ou kardecismo, que se desenvolveu muito mais no Brasil do que na Europa.

Uma característica marcante do espiritismo brasileiro ou kardecismo é o seu desejo insistente de ser reconhecido como um movimento "cristão". Mais ainda, essa religião pretende ter a verdadeira interpretação dos ensinamentos de Jesus Cristo. Tanto é que Allan Kardec, escreveu,uma obra intitulada O Evangelho Segundo o Espiritismo. Na introdução, há algumas explicações quanto ao objetivo da obra, os fundamentos da autoridade da doutrina espírita, as questões históricas ligadas aos Evangelhos do Novo Testamento e a apresentação de Sócrates e Platão como os precursores da doutrina espírita. No intento de defender o alegado caráter cristão dos seus postulados, os autores espíritas costumam afirmar que as suas convicções mais básicas foram ensinadas por Cristo e amplamente aceitas pelos primeiros cristãos, apesar das flagrantes incompatibilidades que existem entre os dois sistemas religiosos.

A reencarnação é uma tremenda maldade. Ela transfere a solução de um problema crucial para um futuro longínquo e impreciso. A realização final depende de um número desconhecido de renascimentos. Fala-se em “muitas vidas”, em “inúmeras reencarnações” e até em “milhões de renascimentos”. A palavra milhão indica um número altíssimo e, além disso, está no plural. Cada reencarnação traz novo sofrimento e mais uma experiência dolorosa de doença e morte. Daí a palavra do próprio Buda: “Eu passei pelo curso de muitos nascimentos procurando o construtor dessa morada e não o encontrei; dor é renascer uma vez após outra”.

Sofre-se sem saber precisamente o porquê. Pagam-se os erros das encarnações anteriores sem saber quais foram.

A maldade da reencarnação está contida nesta canção popular indiana:

“Quantos nascimentos já passaram, não posso contar/ Quantos ainda estão para vir, nenhum homem pode dizer/ Mas sei somente isto e o sei muito bem:/ Que a dor e a tristeza amargam todo o caminho”.

Em suma, a reencarnação é uma ideia anterior ao surgimento do cristianismo e achava-se amplamente difundida no ambiente cultural em que surgiu a fé cristã. No entanto, desde o início os cristãos rejeitaram firmemente essa concepção, e o fizeram porque tinham uma convicção diametralmente oposta - a ressurreição do corpo. Enquanto a teoria da reencarnação ensina o retorno da alma a um corpo diferente do anterior, os primeiros cristãos aprenderam a crer e a confessar, com base na experiência do próprio Senhor Jesus, que a alma retorna somente uma vez, para habitar o mesmo corpo, agora ressuscitado e glorificado. Tão radical era esse conceito, que com freqüência sua menção provocava reações de desprezo e contrariedade (ver Atos 17.32; 26.23-24). Hoje, nestes tempos da Nova Era, pode estar na moda crer na reencarnação, como acontecia entre os gregos e os romanos antigos. Mas os cristãos conscienciosos sabem que não devem seguir os modismos culturais e religiosos que agradam às pessoas, mas apegar-se à fé histórica originada em Cristo, transmitida por seus apóstolos e defendida pela Igreja dos primeiros séculos.

O mais grave, porém, é que, além dos espíritas assumidos, há milhões de brasileiros que se declaram católicos e espíritas ao mesmo tempo, quando na teoria e na prática, isso é impossível porque são doutrinas antagônicas.

Porque cada cristão protestante possui uma Bíblia, é estimulado a lê-la e costuma frequentar cultos, onde se estuda a Palavra de Deus, esse problema é bem menor entre os evangélicos. Todavia, com o relaxamento doutrinário atual, com a preocupação demasiada em quantidade de membros e não na qualidade, e com o anúncio de um evangelho fácil sem porta estreita, sem sacrifico, é certo que os evangélicos vão enfrentar sérios problemas de doutrina e de comportamento. Já há protestantes ditos espíritas. Um deles é Nehemias Marien, ex-pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil.

Sob o ponto de vista cristão, a reencarnação é uma mentira

A mentira faz parte intrínseca do comércio, da política e da religião. O verdadeiro motivo de uma guerra nunca é declarado: sempre se apresenta uma elaborada mentira para justificar o conflito e obter a adesão dos que, na verdade, vão pagar o preço dela.

Porque mexe com o que o homem tem de mais precioso, a mentira na área religiosa é a mais hedionda e a mais nefasta de todas. A primeira mentira da história humana é de fundo estritamente religioso. Ela perturbou o bom relacionamento da criatura com o Criador e provocou a chamada queda do homem. Por meio dela, o pecado entrou no mundo, trazendo todas as tragédias e todas as desgraças que desde então acometem o ser humano. Essa mentira aconteceu no Jardim do Éden, o berço da civilização. Deus havia dito a Adão com absoluta clareza: “No dia em que comeres da árvore do conhecimento do bem e do mal, certamente morrerás” (Gn 2.17). Mas a serpente, personificação de Satanás, contradisse a voz de Deus e declarou à mulher: “É certo que não morrereis” (Gn 3.4). Nenhuma outra mentira foi tão desastrosa quanto essa.

Quando Jesus ressuscitou, na presença da escolta que guardava o túmulo, os principais sacerdotes ofereceram aos soldados grande soma de dinheiro para eles esconderem o fato da ressurreição e divulgarem a versão de que os discípulos haviam roubado o corpo do Senhor durante a noite (Mt 28.11-15). Essa é outra mentira de conotação religiosa tremendamente absurda.

Se a reencarnação é uma mentira, como explicar então o comportamento compatível, personalidade idêntica, dentre outras características de uma pessoa com as de um ente querido falecido antes de seu nascimento?

Uma das respostas a essa pergunta vai trazer a lume a origem da razão pela qual tanta gente vem sofrendo e fazendo outros sofrerem neste velho mundo, indicando também a saída para os variados tipos de problemas vividos pelas pessoas. Além disso, despertar a fé do leitor, a fim de vir a participar de tudo o quanto tem direito, diante de Deus-Pai, através do nome do Senhor Jesus Cristo, por obra e graça do Espírito Santo.

Proponho um estudo Sobre "A Origem do Caos"

Assim como é possível herdarmos de nosso antepassados, características genéticas, que reproduzem os traços físicos em alguns caso, é possível herdarmos o comportamento, pois tudo o que somos e fazemos em parte fazemos e em parte reproduzimos.

Agora voltando para o espiritual, verificamos nos dois primeiros versículos do livro de Gênesis, sobre a criação, a existência de algo que à primeira vista parece um tanto incoerente: no primeiro, afirma-se que Deus criou os céus e a Terra e, logo em seguida, que a Terra era sem forma e vazia... Ora, como podemos compreender que Deus tenha criado algo sem forma e vazio? E, se Ele assim o fez, por quê? Qual a finalidade?

De fato, quando Deus, no princípio, criou os céus e a Terra, eles eram tão perfeitos quanto Ele próprio. Isso é muito óbvio, pois sendo obra de Suas mãos, nada poderia sair com falhas ou defeitos, haja vista ser Ele Deus e não homem. (Salmos 148.13). Para Ele não existem limites, dada a Sua onipotência, onipresença e onisciência. Nunca e jamais poderemos achar no nosso Deus alguma imperfeição. (Isaías 40.12-18). Tudo isso mostra apenas uma nuance de quem é realmente Deus; nossa mente nunca poderá receber toda a Sua majestade, poder e glória, pois somos infinitamente limitados. Essa é a razão pela qual acreditamos piamente que, quando ele criou os céus e a Terra, estes eram perfeitos como Ele o é.

Quando aconteceu o referido no segundo versículo de Gênesis, já havia decorrido milhões e milhões de anos e, nesse ínterim, a queda de lúcifer (e aqui fazemos questão de escrever seu nome com letra minúscula, pois ele não tem dignidade nenhuma para o fazermos de outra forma), que Ezequiel descreve com muita propriedade em (Ezequiel 28.11-19). Todo esse episódio da queda de lúcifer (que significa "cheio de luz") se passou entre os dois primeiros versículos de Gênesis e tal qual o profeta Ezequiel descreve. Ele foi lançado por terra, fazendo assim criar nesse planeta o caos total, isto é, sem forma e vazio.

Note o leitor que, no segundo versículo, Moisés não faz alusão aos céus de que fosses sem forma e vazios, mas somente à Terra; isso porque dos céus havia sido arrancado e expulso o querubim profano e também todos os seus seguidores, os quais se tornaram o diabo (aquele que separa) e seus demônios, os mesmos que se manifestam no espiritismo como entidades pois "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz".(2 Corintios 11.14)Daí a razão pela qual os céus continuaram conforme foram criados e apenas a Terra foi transformada. O mesmo acontecido à Terra sucedeu também ao homem. (Gênesis 1.26,27 e 2.7).

Assim como a Terra foi criada perfeita, também o homem o foi, pois Adão não tinha um olho só e muito menos sofria de qualquer tipo de enfermidade. Não! Ele foi criado à imagem e semelhança do Altíssimo e perfeito era em todos os sentidos. Assim como satanás (a palavra significa em hebraico "inimigo") penetrou na Terra e a tornou sem forma e vazia, também penetrou na vida de Adão e Eva. Sutilmente os envolveu de tal forma, que eles deixaram de dar ouvidos à Palavra de Deus para ouvir satanás. Começou, então, a grande tragédia da humanidade, o seu caos e vazio porque, deixando o homem de se submeter a Deus, ficou subordinado a satanás. Ora, Deus é luz, ordem e disciplina, e com Ele não podem habitar o erro, o pecado e as trevas. Por isso mesmo, Ele foi obrigado a fazer com o homem o que fizera com lúcifer; expulsou-o da Sua presença.

A natureza colaborava com o homem até então, pois este não precisava suar para tirar o fruto da terra; pelo contrário, a terra gentilmente produzia todo o seu sustento, porque ele e a terra eram irmãos pela criação divina. Houve, então, revolta de sua parte para com o homem, pois este se rebelara contra o seu Criador. Hoje vemos quanto o homem luta para extrair da terra o seu pão de cada dia; muitas vezes sem nenhum sucesso, sendo por isso mesmo, tragado pela fome, miséria e desgraça.

Impotente, exteriormente religioso, científico, culto, elegante, o mundo está dominado pelos princípios satânicos. Sob sua enganosa aparência exterior é uma caldeira fervente de ambições nacionais e internacionais, rivalidades comerciais, lágrimas escondidas atrás de um sorriso. Satanás e sua hierarquia de seres espirituais da maldade (Daniel 10.13; Efésios 6.12) são os agentes invisíveis e a causa real da sede de poder e inteligência maléfica dos ditadores e de todos aqueles que buscam e usam seu poder terreno para o mal. Estes tais são os dirigentes visíveis. As guerras e os conflitos periódicos, produzindo morte, derramamento de sangue inocente e extrema violência, são os acompanhantes indispensáveis.

Na categoria da organização satânica, satanás exerce domínio sobre os espíritos caídos que o seguiram em sua rebelião original. Sua autoridade é, sem dúvida, um atributo a ele delegado pelos seus servos. Esses espíritos, havendo decidido seguir satanás, em vez de permanecerem leais ao seu Criador, foram confirmados irremediavelmente na maldade e abandonados no erro. Assim sendo, estão em completo acordo com seu príncipe e lhe rendem voluntário serviço em seus diferentes encargos e posições, num reino altamente organizado (Mateus 12.25). Sua decisão inicial os ligou para sempre a seu programa de engano e à sua inevitável condenação.

Ainda que o conhecimento de satanás seja agudo e sobrenatural, não é um conhecimento santo e salvador. Seus demônios crêem e estremecem (Tiago 2.19), mas sendo confirmados na maldade, nunca buscam perdão e pureza. Têm um profundo conhecimento de que Jesus é o Senhor do mundo espiritual, mas sua confissão não envolve uma confiança salvadora ou uma submissão voluntária. Eles respeitam Cristo (Marcos 3.11), mas esse respeito não vem do amor pela santa comunhão, e sim da mera inclinação de uma vontade inferior a uma superior, em ódio e ressentimento.

Os atos dos endemoniados indicam que os demônios os possuem, em alguns casos, com propósitos de gratificação sensual, usando todo o tipo de impurezas. Isso pode explicar o desejo dos possuídos de viver em estado de nudez, ter pensamentos licenciosos (Lucas 8.27) e frequentar lugares impuros, à semelhança de tumbas.


Os demônios (entidades) necessitam de um corpo para se manifestar nesse mundo sendo assim quando alguém morre, e esse alguém era possuído por um espirito imundo, logo esse espirito vaga a procura de um novo corpo, seja um ente querido ou não,dai a razão de as vezes haver o mesmo comportamento, os mesmos problemas, os mesmos vícios e etc, frutos de uma possessão e não de reencarnação, a natureza viciosa e vil dos demônios se demostrou no desejo que tiveram de entrar nos porcos,(Marcos 5.12) e em sua atividade na proclamação do amor livre (1 Timóteo 4.3),com a destruição moral de uma sociedade ordenada.

O diabo continua exercendo sobre os incrédulos o mesmo domínio ao qual Adão se entregou quando pecou. O pecado do homem e o domínio satânico sobre ele estão dessa forma unidos, estreitamente relacionados entre si (1 João 3.8). A incredulidade, com seu terrível castigo da condenação eterna (Marcos 16.16), é o resultado da obra perniciosa de satanás no homem (Efésios 2.1,2; 2 Coríntios 4.4; Mateus 13.25). Todos os quantos recusam crer no Evangelho agem por instigação satânica, que os retem em seu poder (Atos 26.18; Colossenses 1.13). A própria negação da existência pessoal de um demônio é consequência da operação do diabo no coração do homem ( 2 Coríntios 11.14). Opor-se à vontade de Deus é o principal objetivo satânico. Na Bíblia, ele também é chamado de:"adversário" (Jó 1.6; Mateus 13.39; Zacarias 3.1; Pedro 5.8); "diabo"; "acusador" (Gênesis 3.1,5; Jó 1.9,11; 2.4,5; Apocalipse 12.10).

Podemos discernir a tremenda resistência venenosa de satanás e dos demônios aos planos de Deus e Seus propósitos em Cristo na aparição pessoal de satanás para tentar o Senhor Jesus no deserto. Igualmente, nos tremendos distúrbios, em todas as partes pretendendo frustar Seu ministério público: na traição de Judas; na negação de Pedro; na horrível cegueira e engano dos líderes judeus. O mesmo observamos através dos anais da história da Igreja até a última e terrível colisão entre Deus e os demônios no Armagedom (Apocalipse 16.13-16). Na parábola do joio, Jesus falou sobre a erva daninha que é semeada pelo diabo (Mateus 13.38,39. O apóstolo Pedro o advertiu (1 Pedro 5.8). A fúria de satanás está especialmente assentada contra a Igreja de Cristo: seus demônios procuram destruí-la por todos os meios (Mateus 16.18); tentam impedir os ouvintes de aceitarem a Palavra de Deus (Lucas 8.12); disseminam doutrinas errôneas (Mateus 13.25; 1 Timóteo 4.1); incitam perseguições ao Reino de Cristo (Apocalipse 12.7).

O fogo eterno preparado para satanás e seus anjos (Mateus 25.41 é a eterna condenação por eles esperada. Esta era a terrível condenação que os demônios tinham em mente quando clamaram a Jesus: "... Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?" Mateus 8.29
"Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Viste para perde-nos?" Marcos 1.24

Não há dúvida de que seus cúmplices demoníacos, os quais têm colaborado em sua sina de enganar a humanidade, terão o mesmo destino, ao mesmo tempo. Todo o espírito maligno estará presente no Juízo diante do trono branco e será destinado às chamas eternas do Geena (Apocalipse 20.11-15). Uma vez longe de Deus, mais perto de satanás e, por isso mesmo, a humanidade vem passando por tudo o que lemos e ouvimos nos noticiários. Ninguém se entende; pais contra filhos e vice-versa; luta de classes; revoluções e guerras.

A luta da humanidade foi, é e será, até a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo, tal qual uma disputa entre todos os urubus por uma única carniça no deserto. A fome, a doença, a guerra e todo mal tomaram o lugar de destaque neste velho mundo, tornando-o sem forma e novamente vazio... O amigo leitor pode notar que todas as agruras vindas à existência humana são decorrentes de uma única faísca de destruição, constituída pela rebelião do homem contra Deus, seu Criador.

Diante de tudo isso, o que podemos fazer para nos livrar de toda a destruição pela qual esse mundo vem passando? O que faremos para voltar ao jardim do Éden? Como poderemos manter comunhão com Deus? Há alguma esperança para nós?

O Senhor Jesus nos garantiu uma vida abundante. Uma vez você aceitando o Seu sacrifício feito na cruz, e entregando a sua própria vida em oferta a ELE, seguindo Seus ensinamentos contidos na Bíblia Sagrada, você encontrará um caminho a seguir para viver uma vida real, aqui e agora e, no mundo vindouro, a vida eterna!

Reencarnação e Ressurreição, a má notícia e a boa notícia

Há uma má notícia e uma boa notícia. Aquela é a reencarnação; esta é a salvação.
A má notícia cobra a dívida até o último centavo. A boa notícia perdoa a dívida (Cl 2.13, 14).
A má notícia deixa todo o fardo nas costas do devedor. Ele que se vire. A boa notícia transfere todo o fardo para os ombros de Jesus Cristo (Is 53.6).
A má notícia coloca o devedor num ciclo infinito de nascimento, morte e renascimento. A boa notícia coloca o devedor no patamar do paraíso (Lc 23.43).
A má notícia transfere o devedor de cadeia em cadeia. A boa notícia tira o devedor da cadeia (Cl 1.13, 14).
A má notícia fala de muitas mortes. A boa notícia fala de uma só morte (Hb 9.27).
A má notícia prega o renascimento. A boa notícia prega a ressurreição (Jo 11.25).
A má notícia promete a iluminação. A boa notícia promete a glorificação (Rm 8.18).
A má notícia glorifica o homem. A boa notícia glorifica a Deus.
A má notícia estimula as boas obras como instrumentos de purificação. A boa notícia estimula as boas obras como instrumentos de adoração (Mt 5.16).
A má notícia pretende resolver o problema do sofrimento humano aos poucos, vagarosamente. A boa notícia pretende resolver o problema do sofrimento humano de uma hora para outra, “num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta” (1 Co 15.52).
A má notícia é atribuída em grande parte à revelação dos espíritos dos mortos. A boa notícia é atribuída à revelação do Espírito do Deus vivo (Is 8.19, 20).

Quando a má notícia já dominava o Oriente e o Ocidente por meio do hinduísmo, do budismo e do platonismo, a boa notícia surgiu nas montanhas ao redor de Belém, no dia do nascimento de Jesus, por boca de um anjo: “Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador que é o Cristo, o Senhor” (Lc 2.10, 11, NVI).

Referencias: A Origem do Caos,Instituto Mackenzie, Ultimato

Que Deus nos oriente, na Fé!

O que a Bíblia ensina sobre a situação dos mortos?


Olá amigos do Blog, uma conversa com colegas na faculdade, trouxe de volta um assunto antigo aqui no Blog. Vamos rever.

No livro de Hebreus 9.27, se lê que após a morte segue-se o juízo. E Jesus contou sobre a situação dos mortos em Lucas 16.19-31. Nessa parte bíblica destacamos quatro ensinos de Jesus:

1) Que há consciência após a morte; 
2) Existe sofrimento e existe bem estar; 
3) Não existe comunicação de mortos com os vivos; 
4) A situação dos mortos não permite mudança.

Cada qual ficará no lugar da sua escolha em vida. Os que morrem no Senhor gozarão de felicidade eterna (Apocalipse 14.13), e os que escolheram viver fora do propósito de Deus, que escolheram o caminho largo (Mateus 7.13-14), irão para o lugar de tormento consciente de onde jamais poderão sair.

Fora a crença sobre o estado dos mortos de católicos e evangélicos, existem outras formas de crer sobre a situação dos mortos. Pode indicar algumas formas de crer?         Sim. 
    - Os espíritas creem na reencarnação. Reencarnam repetidamente até se tornarem espíritos puros. Não creem na ressurreição dos mortos.
   - Os hinduístas creem na transmigração das almas, que é a mesma doutrina da reencarnação. Só que os ensinam que o ser humano pode regredir noutra existência e assim voltar a este mundo como um animal ou até mesmo como um inseto: carrapato, piolho, barata, como um tigre, como uma cobra, etc. 
     - Os budistas creem no Nirvana, que é um tipo de aniquilamento. 
   - As testemunhas de Jeová creem no aniquilamento. Morreu a pessoa está aniquilada. Simplesmente deixou de existir. Existem 3 classes de pessoas: os ímpios, os injustos e os justos. No caso dos ímpios não ressuscitam mais. Os injustos são todos os que morreram desde Adão. Irão ressuscitar 20 bilhões de mortos para terem uma nova chance de salvação durante o milênio. Se passarem pela última prova, poderão viver para sempre na terra. Dentre os justos, duas classes: Os ungidos que irão para o céu, 144 mil. Os demais viverão para sempre na terra se passarem pela última prova depois de mil anos. Caso não passem serão aniquilados. 
    - Os adventistas creem no sono da alma. Morreu o homem, a alma ou o espírito, que para eles é apenas o ar que a pessoa respira, esse ar retorna à atmosfera. A pessoa dorme na sepultura inconsciente.

Por que os católicos fazem celebração aos mortos com rezas e acendendo velas junto aos túmulos?
Porque segundo a doutrina católica, os mortos, na sua maioria estão no purgatório e para sair mais depressa desse lugar, pensam que estão agindo corretamente mandando fazer missas, rezas e acender velas. Creem os católicos que quando a pessoa morre, sua alma comparece diante do arcanjo São Miguel, que pesa em sua balança as virtudes e os pecados feitos em vida pela pessoa. Quando a pessoa não praticou más ações, seu espírito vai imediatamente para o céu, onde não há dor, apenas paz e amor. Quando as más ações que a pessoa cometeu são erros pequenos, a alma vai se purificar no purgatório. 

Existe base bíblica para se crer no purgatório, lugar intermediário entre o céu e o inferno?
 Não existe. A Bíblia fala apenas de dois lugares: céu e inferno. Jesus ensinou a existência de apenas dois lugares. Falou do céu em João 14.2-3, e falou do inferno em Mateus 25.41.

No dia 2 de novembro se celebra o culto aos mortos ou o dia de Finados. Qual a origem do culto aos mortos ou do dia de Finados?
O dia de Finados só começou a existir a partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os lugares e de todos os tempos. Quatro séculos depois, o Papa, em Roma, na Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos mortos, para a Igreja Católica.

Como chegou aqui no Brasil essa celebração de 2 de novembro ser celebrado o dia de Finados?
O costume de rezar pelos mortos nesse dia foi trazido para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são visitados, os túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas.

Tem apoio bíblico essa tradição de se rezar pelos mortos no dia 2 de novembro? Como um cristão bíblico deve posicionar-se no dia de Finados?
Nada de errado existe. Entretanto, proceder como o faz a maioria, rezando pelos mortos e acendendo velas em favor das almas dos que partiram tal prática não encontra apoio bíblico.
A maioria das pessoas que visitam os cemitérios no dia de Finados está ligada à religião católica. 

O que a Bíblia ensina sobre a situação dos mortos?

O homem tem tanto um corpo material como um espírito imortal. Ao morrer, o corpo do homem retorna à terra e se consome. Pela fé, o cristão também sabe que quando Cristo retornar, no final dos tempos, nossos corpos ressuscitarão dentre os mortos em estado imperecível e incorruptível. (Estude 1 Coríntios 15 para maiores minúcias). Ao morrer, o espírito do homem retorna a Deus (Eclesiastes 12:7). Paulo disse que, quando ele morresse, estaria presente com o Senhor (2 Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:21-23). Mesmo os espíritos dos homens ímpios permanecem conscientes, sofrendo tormento (Lucas 16:19-31). Muitas pessoas ficam confusas com a palavra "morte". Elas creem que ela significa aniquilação ou o fim da existência. Contudo, a ideia básica na palavra "morte" é separação. A morte material significa separação do corpo e do espírito. A morte espiritual significa a separação do homem e de Deus. Quando eu morro, eu não deixo de existir, mas de fato minha alma e meu corpo são separados. Assim, aqui está o que a Bíblia diz sobre a situação dos mortos: seus corpos retornam ao pó, aguardando a ressurreição. Seus espíritos estão ou no paraíso, com Deus, ou em tormento, dependendo de seus atos quando estavam em seus corpos.

Como se dará a ressurreição de todos os mortos?
Jesus ensinou em João 5.28,29, que todos os mortos ressuscitarão. Só que haverá dois tipos de ressurreição; para a vida, que ocorrerá mil anos antes da ressurreição do Juízo Final. A primeira ressurreição se dará por ocasião da segunda vinda de Cristo, no arrebatamento. (1 Tessalonicenses  4.16,17; 1 Corintios 15.51-53). E a ressurreição do Juízo Final como se lê em Apocalipse 20.11-15.



Que Deus nos oriente,na Fé !

A maldição sobre negros e africanos, a atuação da militância gay na Câmara dos Deputados e a legitimidade da permanência do Deputado Pastor Marco Feliciano na Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.


Repúdio à suposta maldição sobre negros e africanos

Repudiamos o uso inadequado das Escrituras Sagradas, a Bíblia, juntamente com as interpretações e afirmações daí decorrentes, especificamente as feitas quanto a supostas maldições existentes sobre africanos e negros.



Afirmações desta natureza são fruto de leitura mal feita de parágrafos bíblicos, tomados fora do seu contexto literário e teológico, que acabam por colaborar com os interesses de justificar pensamentos e práticas abusivas, contrárias ao espírito da Palavra de Deus, cujo foco está na Justiça, na Libertação e na promoção da Vida e Dignidade Humana.


O texto em questão, encontra-se no Livro de Gênesis capítulo 9, versos 20 a 27.
Nessa passagem Noé, embriagado, despe-se e assim é surpreendido por seu filho Cam que, ao invés de manter a discrição e o respeito devidos ao pai, o anuncia aos seus irmãos; estes se recusam a ver o pai nesse estado e, sem olhar para ele, cobrem-no com uma manta. Desperto Noé, ao saber da postura de seu filho Cam, amaldiçoa seu neto Canaã, filho de Cam, destinando-lhe a servidão.

A maldição proferida sobre Canaã pelo seu avô Noé significou uma percepção e discernimento sobre uma tendência comportamental de um grupo humano, antevendo o resultado de uma corrupção cultural e civilizatória específica e localizada, e em consequente servidão, e de modo nenhum faz referência à cor da sua pele.


Não há nada, absolutamente nada, nem neste texto bíblico em foco nem na Escritura como um todo, que indique qualquer maldição sobre negros e africanos, e muito menos algo que justifique a escravidão. O texto bíblico precisa ser lido em seu contexto imediato e considerado à luz da totalidade da Escritura. Lamentamos o equívoco provocado por tal vulgarização do texto bíblico, bem como a banalização quanto ao conteúdo de nossa fé, assim como repudiamos qualquer tentativa, intencional ou não, de uso inadequado do texto para quaisquer fins que não o de promover a vida, a libertação e a justiça, como a própria Escritura expressa muito bem.  Leia o texto na integra clicando aqui.

A atuação da militância gay na Câmara dos Deputados 



vivemos um tempo que me fez lembrar um poema: "Quando levaram os comunistas eu me calei, porque eu não era comunista. (...) Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse."


Esses versos podem parecer distantes como o nazismo dos livros de história. Não devemos acreditar que aquele regime funcionava somente porque Hitler queria. Aquele regime operava atrocidades porque as massas o apoiavam. A mesma massa que pediu a condenação de Jesus e a de Sócrates.
Aristóteles, reconhecendo o que aconteceu ao grande Filósofo, temia a degeneração da democracia num sistema demagógico que manipulava as paixões populares. 
Sras. e Srs. Deputados, a natureza humana não muda simplesmente com o passar do tempo. É preciso uma conversão pessoal ou um sistema jurídico que controle as paixões das massas.


A democracia de hoje é um sistema que se organiza com instituições sólidas, com regras que todos devem cumprir. Pode-se não gostar do resultado, mas não se pode impedir a sua realização. Democracia dos modernos é isto: participação popular com respeito às instituições. 

As massas de hoje por um mundo melhor têm a mesma natureza daquela que pediu por Barrabás. Se o sistema político legítimo elege alguém que não é do agrado dos modernosos, eles acham que têm direito moral de subir nas tribunas das Comissões e exigir a renúncia do Presidente eleito.

Os modernosos têm uma compulsão em tentar fazer os outros adotarem a sua agenda. Quem não concorda com a visão de mundo deles corre o risco de ser perseguido e de ser humilhado por não se enquadrar na moral que defendem.
Não esperemos que eles compreendam a violência que praticam. Basta que comparemos o que fazem agora com o que faziam as milícias populares do século XX. Os cientistas sociais captaram nisso as origens do totalitarismo.
Não esperem que o totalitarismo se imponha subitamente. Ele irá implantar-se na medida em que as instituições vão sendo dilapidadas pela ação das massas lideradas por demagogos. Como diz Hannah Arendt, as ideologias do fascismo, bolchevismo e nazismo foram lideradas pela geração que se achava de vanguarda.
Hoje percebo alguma coisa parecida. Mesmo acreditando que o comportamento sexual dos adultos diga respeito somente a eles, uma vanguarda surge e exige que a política representativa se submeta à agenda dos militantes gays. Quem não concorda com a militância é acusado de homofóbico. A militância transforma o comportamento sexual estritamente privado em uma agenda política violenta, como se viu na Câmara dos Deputados.

A legitimidade da permanência do Deputado Pastor Marco Feliciano na Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias

Conceitualmente, as vanguardas militantes dividem a política entre amigos e inimigos. Quando a política não realiza a agenda pretendida, a vanguarda totalitária moderna procura a cooptação social para substituir o sistema representativo de governo. Sistema que foi criado justamente para limitar os demagogos de toda hora.

Quando a democracia apresenta limites, para evitar a repetição do incêndio provocado no Parlamento alemão, essa vanguarda ruidosa diz hoje que o Presidente da Comissão não lhe representa.
Quem disse que a legitimidade da representação foi dada somente por eles? Além da violência, o problema do totalitarismo é que ele não reconhece no outro a legitimidade de existir. O que surpreende mais é a indiscutível atração que esses movimentos exercem tanto na elite como nas classes menos favorecidas.
Vivemos tempos perigosos. Tempos em que os pontos de vista dos modernosos trazem uma força moral grande através da propaganda do "vitimismo". Sorte que temos um regime constitucional que impede os movimentos totalitários de usar todo o potencial de terror que possuem.
É o mesmo regime constitucional que garante a permanência do Deputado Feliciano na Presidência da Comissão de Direitos Humanos. 
Não se deve dar pouca atenção à vanguarda totalitária, porque senão: "Na primeira noite colhem uma flor de nosso jardim, e não dizemos nada. Na segunda, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que, conhecendo nosso medo, arrancam-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada."
Muito obrigado!

ANTONIO BULHÕES (Dep. Federal PRB-SP. Pronunciamento encaminhado pelo orador 09/04/13.) 

Os textos apresentados nos leva a refletir e afirma nossa posição diante dos recentes acontecimentos políticos, religiosos e sociais de nosso pais.

Que Deus nos oriente, na Fé!
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