Prezados amigos (as)
Sempre que lermos e meditarmos nos versos que contam a história do nascimento de Jesus, é possível que uma forte sensação de espanto tome conta da gente
Imaginar uma virgem que engravida, um noivo que aceita a condição e permanece fiel, anjos que anunciam o mistério a conhecidos e desconhecidos, os primeiros visitantes são pastores e não familiares, o homem mais poderoso sentindo-se ameaçado por um bebê.
Como pode o próprio Deus vir ao mundo como um frágil ser?! Por que o Rei dos Reis escolheu nascer neste ambiente de tanta simplicidade e pobreza?
Que espanto saber que este garoto é o Cristo, o Messias concedido por Deus para ser nosso! É o Verbo que não tem início nem fim!
É incrível saber que o Menino cresceria, cumpriria sua missão e morreria para nos reconciliar com Deus! Que assombro saber que este bebê nasceu para morrer por mim! E que posso crer, pois Deus me chama a isto!
Mistério, mistério, mistério!
Surpresa, admiração, alegria
Gratidão, gratidão, gratidão!
Por este espetáculo da Graça.
Nesta época que muitos consideram ser tão especial e não apenas nela, mas em todos dias do nosso ser, que o espanto – o bom e santo espanto - seja a tônica em nossos corações. Que o espanto nos prepare para a celebração e adoração do “Verbo feito carne”, do Deus-homem que nasceu, morreu e ressuscitou para salvar o mundo.
Natal e Pinheirinhos!! ?
O menino e a virgem!!?
25 de dezembro!!??
Isto é:
Semíramis e Ninrode
Isis e Osiris
Fortuna e Júpiter
Maria e o menino Jesus
Todas estas ilustrações não passam de festas pagãs passadas de gerações a gerações.
Na leitura dos escritos sagrados não encontramos a ordem pra se celebrar o nascimento de Cristo pelo contrário os apóstolos e a igreja primitiva receram a ordem e celebravam Sua morte e ressurreição. (1Cor. 11: 24-26; Jo. 13: 14-17).
E para essa celebração não existe data específica no calendário, você pode celebrar agora mesmo e em todos os momentos!!
Vamos celebrar! !
Jesus Cristo está Vivo!
Um abençoado 2016 para você e sua família.
Com estima
De seu amigo Geraldo André.
**Texto adaptado original em revista Ultimato